terça-feira, 21 de junho de 2011


     TEMA:LEITURA...    

 

           

             PÚBLICO ALVO

 

Crianças  das séries iniciais do Ensino Fundamental.

 

 

 

      Objetivo da Prática Leitora:

 

Analisar o contexto social da leitura, bem como compreender a importância da mesma e sua contribuição no processo ensino-aprendizagem das séries iniciais.

 

 

       Materiais utilizados:

    *História dos três porquinhos.

    *Cd com a narrativa da história.

    *Ler a história: Os três porquinhos.                                                                          

    *Assistir o filme em DVD dos três porquinhos.                                                                                            

    *Acrescentar na história outros personagens.

    *Desenhar, ou construir através de recorte e colagem as casinhas.

    *Montar um júri para decidir se realmente o lobo é inocente( com juiz, jurado,advogado de defesa e de acusação...).

     *Dramatizar a história.

 


                                   Os três porquinhos

Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porquinhos que viviam felizese despreocupados na casa da mãe.
A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelosfilhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.
  Certo dia, a mãe chamou os porquinhos e disse: 
__Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Já é hora de terem mais responsabilidades para isso, é bom morarem sozinhos. 
A mãe então preparou um lanche reforçado para seus filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar material e construírem uma casa. 
Estava um bonito dia, ensolarado e brilhante. A mãe porca despediu-se dos seus filhos: 
__Cuidem-se! Sejam sempre unidos! - desejou a mãe. 
Os três porquinhos, então, partiram pela floresta em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar. 
Cada porquinho queria usar um material diferente. 
O primeiro porquinho, um dos preguiçosos foi logo dizendo: 
__ Não quero ter muito trabalho! Dá para construir uma boa casa com um monte de palha e ainda sobra dinheiro para comprar outras coisas. 
O porquinho mais sábio advertiu: 
__ Uma casa de palha não é nada segura. 
O outro porquinho preguiçoso, o irmão do meio, também deu seu palpite: 
__ Prefiro uma casa de madeira, é mais resistente e muito prática. Quero ter muito tempo para descansar e brincar. 
__ Uma casa toda de madeira também não é segura - comentou o mais velho- Como você vai se proteger do frio? E se um lobo aparecer, como vai se proteger? 
__ Eu nunca vi um lobo por essas bandas e, se fizer frio, acendo uma fogueira para me aquecer! - respondeu o irmão do meio- E você, o que pretende fazer, vai brincar conosco depois da construção da casa?

__Já que cada um vai fazer uma casa, eu farei uma casa de tijolos, que é resistente. Só quando acabar é que poderei brincar. – Respondeu o mais velho. 
O porquinho mais velho, o trabalhador, pensava na segurança e no conforto do novo lar. 
Os irmãos mais novos preocupavam-se em não gastar tempo trabalhando. 
__Não vamos enfrentar nenhum perigo para ter a necessidade de construir uma casa resistente. - Disse um dos preguiçosos. 
Cada porquinho escolheu um canto da floresta para construir as respectivas casas. Contudo, as casas seriam próximas. 
O Porquinho da casa de palha, comprou a palha e em poucos minutos construiu sua morada. Já estava descansando quando o irmão do meio, que havia construído a casa de madeira chegou chamando-o para ir ver a sua casa. 
Ainda era manhã quando os dois porquinhos se dirigiram para a casa do porquinho mais velho, que construía com tijolos sua morada. 
__Nossa! Você ainda não acabou! Não está nem na metade! Nós agora vamos almoçar e depois brincar. – disse irônico, o porquinho do meio. 
O porquinho mais velho porém não ligou para os comentários, nem par a as risadinhas, continuou a trabalhar, preparava o cimento e montava as paredes de tijolos. Após três dias de trabalho intenso, a casa de tijolos estava pronta, e era lindaOs dias foram passando, até que um lobo percebeu que havia porquinhos morando naquela parte da floresta. O Lobo sentiu sua barriga roncar de fome, só pensava em comer os porquinhos. 
Foi então bater na porta do porquinho mais novo, o da casa de palha. O porquinho antes de abrir a porta olhou pela janela e avistando o lobo começou a tremer de medo. 
O Lobo bateu mais uma vez, o porquinho então, resolveu tentar intimidar o lobo: 
__ Vá embora! Só abrirei a porta para o meu pai, o grande leão!- mentiu o porquinho cheio de medo. 
__ Leão é? Não sabia que leão era pai de porquinho. Abra já essa porta. – Disse o lobo com um grito assustador. 
O porquinho continuou quieto, tremendo de medo. 
__Se você não abrir por bem, abrirei à força. Eu ou soprar, vou soprar muito forte e sua casa irá voar. 
O porquinho ficou desesperado, mas continuou resistindo. Até que o lobo soprou um a vez e nada aconteceu, soprou novamente e da palha da casinha nada restou, a casa voou pelos ares. O porquinho desesperado correu em direção à casinha de madeira do seu irmão. 
O lobo correu atrás. 
Chagando lá, o irmão do meio estava sentado na varanda da casinha. 
__Corre, corre entra dentro da casa! O lobo vem vindo! – gritou desesperado, correndo o porquinho mais novo. 
Os dois porquinhos entraram bem a tempo na casa, o lobo chegou logo atrás batendo com força na porta. 
Os porquinhos tremiam de medo. O lobo então bateu na porta dizendo:
__Porquinhos, deixem eu entrar só um pouquinho! __ De forma alguma Seu Lobo, vá embora e nos deixe em paz.- disseram os porquinhos. 
__ Então eu vou soprar e soprar e farei a casinha voar. O lobo então furioso e esfomeado, encheu o peito de ar e soprou forte a casinha de madeira que não agüentou e caiu. 
Os porquinhos aproveitaram a falta de fôlego do lobo e correram para a casinha do irmão mais velho. 
Chegando lá pediram ajuda ao mesmo. 
__Entrem, deixem esse lobo comigo!- disse confiante o porquinho mais velho. 
Logo o lobo chegou e tornou a atormentá-los: 
__ Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar, é só um pouquinho! 
__Pode esperar sentado seu lobo mentiroso.- respondeu o porquinho mais velho. 
__ Já que é assim, preparem-se para correr. Essa casa em poucos minutos irá voar! O lobo encheu seus pulmões de ar e soprou a casinha de tijolos que nada sofreu. 
Soprou novamente mais forte e nada. 
Resolveu então se jogar contra a casa na tentativa de derrubá-la. Mas nada abalava a sólida casa. 
O lobo resolveu então voltar para a sua toca e descansar até o dia seguinte. 
Os porquinhos assistiram a tudo pela janela do andar superior da casa. Os dois mais novos comemoraram quando perceberam que o lobo foi embora. 
__ Calma , não comemorem ainda! Esse lobo é muito esperto, ele não desistirá antes de aprende ruma lição.- Advertiu o porquinho mais velho. 
No dia seguinte bem cedo o lobo estava de volta à casa de tijolos. Disfarçado de vendedor de frutas. 
__ Quem quer comprar frutas fresquinhas?- gritava o lobo se aproximando da casa de tijolos. 
Os dois porquinhos mais novos ficaram com muita vontade de comer maçãs e iam abrir a porta quando o irmão mais velho entrou na frente deles e disse: -__ Nunca passou ninguém vendendo nada por aqui antes, não é suspeito que na manhã seguinte do aparecimento do lobo, surja um vendedor? 
Os irmãos acreditaram que era realmente um vendedor, mas resolveram esperar mais um pouco. 
O lobo disfarçado bateu novamente na porta e perguntou: 
__ Frutas fresquinhas, quem vai querer? 
Os porquinhos responderam: 
__ Não, obrigado. 
O lobo insistiu: 
Tome peguem três sem pagar nada, é um presente. 
__ Muito obrigado, mas não queremos, temos muitas frutas aqui. 
O lobo furioso se revelou: 
__ Abram logo, poupo um de vocês! 
Os porquinhos nada responderam e ficaram aliviados por não terem caído na mentira do falso vendedor. 
De repente ouviram um barulho no teto. O lobo havia encostado uma escada e estava subindo no telhado. 
Imediatamente o porquinho mais velho aumentou o fogo da lareira, na qual cozinhavam uma sopa de legumes. 
O lobo se jogou dentro da chaminé, na intenção de surpreender os porquinho entrando pela lareira. Foi quando ele caiu bem dentro do caldeirão de sopa fervendo. 
___AUUUUUUU!- Uivou o lobo de dor, saiu correndo em disparada em direção à porta e nunca mais foi visto por aquelas terras. 
Os três porquinhos, pois, decidiram morar juntos daquele dia em diante. Os mais novos concordaram que precisavam trabalhar além de descansar e brincar. 
Pouco tempo depois, a mãe dos porquinhos não agüentando as saudades, foi morar com os filhos.
Todos viveram felizes e em harmonia na linda casinha de tijolos.

 

        É importante ressaltar que a introdução acalma as crianças, desperta sua atenção e faz com que ela mergulhe no ambiente de fantasia onde se desenrola a história.             

   O enredo desperta e desenvolve na criança a emoção até o clima a ser vivênciado, o clima a ser vivido ocorre quando o lobo não conseguindo o seu objetivo, resolve descer pela chaminé...vai descendo...descendo, cai dentro da panela de água quente. 

   Temos o desfecho que o narrador deve cuidar para desencadear mais emoções .Pode ser alegre imprevisível, como no caso dos’’ três porquinhos’’que passam a morar juntos.A mensagem deve estar explícita no texto, não devendo o narrador distribuir qualidades aos personagens, bem como explicar a moral da história aos ouvintes. 

 

         Atividade a partir da narrativa:

          *Contar a história com suas próprias palavras;

          *Dar um novo final para a história;

          *Desenhar (  personagens, local...);

          *Recorte, colagem, modelagem.

 

 

       ATRAVÉS DESTE LIVRO PODEMOS OBSERVAR      

     

                           

   -Observe a capa deste livro:

   -Que história você acha que o livro conta? Por quê?

   -Gosta da capa? Por quê? Se ele tivesse em uma livraria você escolheria

Para ler ou para presentear um amigo?O que podemos observar na capa do livro?

O que tem primeira página?Você já conhecia esses personagens?Que nome daria a esses

personagens? Onde eles moram?Como você imagina que é a casa deles?Como são seus pais?

Você acredita que eles tenham pais?

              
                   

                                           Sugestões de atividades:
               *Olhe o livro com seus colegas, contem uma história sobre as personagens que vocês viram, podem fazer cartazes com figuras ou desenhos, para contar a história oralmente. Lembre-se ela não pode ser igualzinha. Afinal todos são capazes de inventar uma história. Com os desenhos, o professor poderá montar um livrinho ou álbum seriado.

                                               LEITURA DO DIA

Quando estava no primário e no ginásio, eu tinha a impressão que os professores sempre escolhiam os piores textos, trechos e livros possíveis para trabalhar com seus alunos na sala de aula. Acho que o objetivo disso era fazer com que as pobres crianças associassem a leitura ao insuportável sofrimento causado por aquelas aberrações e nunca pensassem em se tornarem professores de português para fazer concorrência. Hoje, tive uma amostra bastante iluminadora desse fenômeno.
                                                             


BRINCANDO DE NÃO ME OLHE
  
















Não me olhe de lado
Que eu não sou melado. 

Não me olhe de banda 
Que eu não sou quitanda. 
     
Não me olhe de frente 
Que eu não sou parente.
                                                                                                                                                                            Não me olhe de trás 
Que eu não sou satanás. 

Não me olhe no meio 
Que eu não sou recheio. 

Não me olhe pela janela 
Que eu não sou panela. 

Não me olhe da porta 
Que eu não sou torta. 

Não me olhe do portão 
Que eu não sou leitão. 

Não me olhe no olho 
Que eu não sou caolho. 

Não me olhe na mão 
Que eu não sou mamão. 

Não me olhe no joelho 
Que eu não sou espelho. 

Não me olhe no pé                                
Que eu não sou chulé. 

Não me olhe de baixo 
Que eu não sou riacho. 

Não me olhe de cima 
Que acabou a rima.




sexta-feira, 27 de maio de 2011

POESIA: A ESCOLA DA VIDA

                                                                    Pensei nos estudos,

                                                                   Que logo se firmam.
                                                                    Escutarei aos mestres,
                                                                    Que a mim ensinam.
                                                                
                                                                     Falarei aos colegas,
                                                                     Que voltam `a atenção.    
                                                                    Não desanime agora,
                                                                    Sejamos o futuro então.


                                                                  O ano já logo termina,
                                                                  E teremos o diploma..                                                                                                                                   Que não fiques apenas nisto.   
                                                                  Siga em frente o seu caminho.


                                                                         
                                                                     Ainda há muito o que estudar,
                                                                     Temos muito a aprender,                                                                                                                               Na escola da vida,                                     
                                                                     Todos vamos vencer.! 

quinta-feira, 19 de maio de 2011


                                                     A CARTOMANTE
           
            Numa cidadezinha chamada Rodeio Bonito, interior do Rio Grande do Sul, morava a família do senhor Eugênio e dona Margarida, tinham três filhos, um chamado Jermírio, outro Fredolino e a doce Margarete.
            Viviam muito felizes em sua humilde casinha. O casal trabalhava em uma fábrica de estopas de pano e iam e voltavam todos os dias juntos. Ao fim da tarde faziam os serviços da casa juntos e após acabarem sentavam para tomar um chimarrão e curtir a bagunça da criançada, que era a maior alegria do casal.
            A família era muito unida, até que um dia apareceu na pequena cidade um cara metido que se dizia primo de Eugênio, que teve o maior prazer em dar uma cutucada a fim de estragar o casamento de seu primo, pois era loucamente apaixonado pela prima véia. Não sabia o que fazer para apimentar uma discussão, ele indicou que seu primo fosse consultar uma cartomante para saber coisas que ficam escondidas de seus cansados olhos.       
            Certa tarde Eugênio, confuso, com a cabeça baixa, recordava que no dia anterior, embora não acreditasse tinha ido até o casebre da cartomante Jurema que ficava na Vila Sapo número 0. Tinha uma dúvida que lhe pairava na cuca o tempo todo. Então resolveu ir lá.
             Chegando lá ela lhe falou:
            - Báh gaudério! Fazia horas que eu sabia que você viria!
            Ele respondeu:
            -Como assim? Nem eu sabia que viria!
Então ela falou:
-Minhas cartas me contem tudo que eu quero saber.
-Ah! Então as cartas falam madame?
Retrucou ele assustado.
-Sim. Eu sabia tu teria dúvidas do seu casamento!
Respondeu ela.
- Então vamos ao que interessa.
Continuou ela e pegou as cartas e começou a joga-las em cima de uma mesa pequena e velha, em um quarto moribundo com luzes apagadas. Começou seu ritual, espichou o pescoço, fechou os olhos e disse:
-Tua patroa tá te traindo , e mais, ela não gosta mais do senhor!
Assustado e de beiço caído ele a contrariou:
-Pare! Pode parar! Minha mulher não! Ela jurou: “ O que Deus uniu, o homem não separa.”
Eugênio ficava se perguntando a toda hora: Será Verdade? Porque tudo isso comigo? São trinta anos de casamento e tudo por água abaixo?
Seu olhar de tristeza tomava conta de quase toda a face, claro que cada vez se confirmava mais aquilo que a trambiquera  falava. E ela facera com mais um casamento espedaçado, quis arrebentar mais um pouco com o coração do pobre véio:
-Quer saber quem é o elemento?
O véio, entristecido respondeu:
-Sim, pode falar, termina de arrebentar meu pobre coração.
Numa felicidade enorme, a trambiqueira falou:
            -Quando você levanta de manhã, nunca viu o teu vizinho ao redor da cerca tentiando enxergar tua véia?
            -Não! Nunca reparei.
            -Pois deveria. Porque através de gestos eles se comunicam. Como que você não percebe? Parece cego!
            Então o véio desacorçoado da vida fala:
            -Pois é vizinha! Tenho andado meio desconfiado da minha véia. Sabe como é, dona, o povo fala tanta barbaridade, que as vezes eu fico meio revoltado com tudo e me dá vontade de larga tudo e segui minha vida sólito  no más.
                        Cutucou então Mais um pouco a bruaca:
            -Olha, não queria lhe dizer, mas as cartas não mentem. Preste atenção: Onde há fumaça há fogo!
            Aborrecido se despediu dizendo:
            -Está bem dona, mas vou indo, tenho muita lida pra fazer no meu rancho véio. Desculpa mas tenho  que me ir.
            Eugênio saiu daquele lugar pensando no que ouviu da falsa cartomante. Muitas e muitas coisas passavam em sua cansada cabeça: Será que minha véia ta me traindo mesmo? Será que vou ter que abri mais minhas vistas?
            Neste instante Eugênio volta a realidade e toma coragem e vai ter com a muié:
            -Margarida, tu já penso em me trair?
            Ela respondeu:
            -Que é isso meu véio? Não acredita mais em mim? Você sabe que eu sempre te amei e vou te amar até o fim dos meus dias.
            -Mulher não venha com conversa fiada!-Pare Eugênio deixa de ser ignorante por que depois de véia gogó eu ia te traí.
            Eugênio mesmo acreditando na inocência da muié nunca mais foi o mesmo, desconfiava de tudo, imaginava mil coisas.Daquele dia em diante a vida deles nunca mais foi a mesma, pois começaram a brigar frequentemente.O amor e carinho se resumia em lágrimas...
            Assim, viviam...Passaram-se dois anos e uma certa tarde Eugênio voltava do trabalho quando observou de longe sua muié falando com o vizinho bem de perto, seus olhos cegaram enxergava os dois se beijando, não pensou duas vezes,ele que sempre estava armado pegou seu revólver e jaz disparou quatro tiros no vizinho que ficou estirado no chão.Eugênio não se move fica paralizado,enquanto Margarida fica apavorada com a cena e começa a gritar!Que é isso meu Deus!
           Ele diz: “O que Deus uniu o homem não separa.”

QUERIDOS COLEGAS E PROFESSORES QUERO COMPARTILHAR ALGUMAS FOTOS DA CRECHE ONDE EU TRABALHO.DIVIRTAM-SE.

                                          
                               As crianças da creche estão realizando o momento de leitura deles.
                                         A merendeira Claudete servindo aquele lanche gostoso!                       

                                          
                             A monitora Angélica realizando brincadeiras de rodas com as crianças.
                                             Que soninho gostoso  que eles fazem!kekekeke                    

                                          
    A professora Marisane,as monitoras Rosani e Angélica eas crianças saboreando um milho verde.
                          A professora Mari Luci e seus alunos brincando na piscina de bolinhas.                                      

                                            
                                                A professora conversando com   seus alunos.
                                     A monitora Angélica dramatizando músicas com as crianças.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

União das linguagens visual, auditiva e verbal


                 Ler é aprender,descobrir e demonstrar o que está   vendo, ensinar e fazer é aprender o que ensinamos e o que os outros nos ensinam.

Educadoras:Elaine e Clailde

domingo, 8 de maio de 2011

ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

“A escola precisa ser mais alegre para ser mais séria.”
(Rubens Alves)
Na educação infantil usamos várias atividades lúdicas bem como: a dança. a poesia,( que com eles chamamos de versos)as histórias infantis,as dramatizações feitas com gestos, as brincadeiras, as cantigas , os jogos de encaixe, as pecinhas para montar, chocalhos e latinhas com rítimo, jogo de memória , caixa de areia , piscina de bolinhas, boliche, teatro com fantoches e outras.Essas atividades lúdicas são essenciais na construção do conhecimento da criança ,pois possibilita a quem vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de resignificação e percepção,momentos de autoconhecimento e conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro,ou seja, possibilita momentos felizes de sua vida.São com elas que a aula fica alegre, divertida e interessante, pois ,a criança "aprende brincando" e todos os conteúdos podem ser ensinados com esse recurso .
Encontramos bastante resistência por parte de alguns educadores em trabalhar com essas atividades , pois gera motivação, agitação, euforia ,alegria...,pois assumir essa postura implica sensibilidade, envolvimento, uma mudança interna, e não externa, implica não somente uma mudança cognitiva, mas, principalmente, uma mudança afetiva do professor.
A escola tradicional, centrada na transmissão de conteúdos, não comporta um modelo lúdico.A ludicidade exige uma predisposição interna, o que não se adquire apenas com a aquisição de conceitos, de conhecimentos, embora estes sejam muito importantes.Trata-se de ir mais longe ou, talvez melhor dizendo, um pouco mais fundo, formar novas atitudes, daí a necessidade de que os professores estejam envolvidos com o processo de formação de seus educandos.Isso não é tão fácil, pois, implica romper com um modelo, com um padrão já instituído, já internalizado.
Pelos estudos de Piaget(1975,p.158)as brincadeiras torna-se mais significativas a medida que a criança se desenvolve,pois a partir de manipular materiais variados, ela passa a reconstruir objetos, reinventar coisas, o que exige uma adaptação mais completa, numa síntese progressiva da assimilação com acomodação,nesse sentido é importante fornecer material adequado e conveniente ,a fim que elas assimilem as realidades intelectuais que,sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil.
Portanto, é importante trabalhar na educação infantil com essa atividades , pois são com elas que a aulas ficam mais alegres e divertidas, cabe a nós educadores utilizá-las e usá-las a nosso favor.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

TRABALHO SOBRE SENTIDOS

A VELHA SURDA
Em cenário:A vovó está sentada entra a netinha.
Vovó posso brincar com as bonecas?
- O quê jogar petecas? não mesmo!
-Não vovó brincar com as bonecas!
-Ah! sim pode:
-Vovó estão batendo na porta.
- O quê trazendo uma morta?
-Não vovó estão batendo na porta!
-Vai atender.
Vovó uma menina aqui traz ovos e presunto.
-O quê ? Osso de defunto? Que horror! meu Deus!
-Mas que vovó surda meu Deus!ovos e presunto.
-A sim guarda na cozinha.
-Vovó onde está minha sacola?Que eu quero.
-Bem se quiser ir para a escola vai de uma vez.
-Vovó de novo estão batendo na porta.
-Quem está fazendo torta?
-Vovó estão batendo na porta, ouviu.
-Vai atender.(vem uma menina trazendo uma cesta)
-Boa tarde senhora!
- Que desaforo!Eu não vou para fora aqui é minha casa.
-Ela perguntou como vai a senhora?
Fui viajar pela sera e estive na casa de sua filha, manda lembranças e diz que está boa.
-O quê? cai na lagoa??? Que horror!
-Não vovó ela está boa.
-Preciso ir embora.Até logo.
Vovó bate os pés no chão e diz:-Eu não estou louca!!
A senhora só me faz passar vergonha com com essa surdez, vou buscar um aparelho para a senhora ouvir.
-Que bom vai buscar um coelho para me divertir. Adeus!!! Adeus!!!